Caudal
O
vinho convinha o frio na espinha o hálito cálido que ofega se entrega se
esfrega escorrega pros vãos mão que esculpe não se culpe e vá além de trem de
navio pólvora e pavio rio caudaloso de afeto e gozo vórtice amoroso braços são
correntes santa correnteza suga os afluentes atè beijar o mar alma em calmaria
no raiar do dia
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