Eldorado
Não ( palavra a enfrentar...ou não) serve como desculpa ter culpa
ou não ter, acionar a catapulta de matar civil, onde já se viu, se o servil não
serviu triture-se. Dar de ombros pros escombros de indigente, sindicância
verborrância matança eugênica de mundo superpopuloso guloso que come parede
enquanto a grande rede fabrica moedas e outras merdas nefastas como vastas desverdades
e beldades de fraude. Desfralda a bandeira fascista, calunia artista, dá
suporte ao livre porte que acirra. Nada de incenso e mirra que o renascido não
é o redentor e sim o feitor chocado em ovo de serpente. O Papa é boa gente, mas
indulgente com usos e abusos. O estadista faz vista grossa pra atrocidades do
seu parceiro comercial e coisa e tal. Se fosse um mundo cão seria bom pois cães
são dóceis, mundo humano desumano, entramos pelo cano por baixo dos panos anos
e anos de malfeitoria, ínfima minoria com a primazia e a pior acepção da palavra nobre, do lado
oposto os pobres. Democracia é retórica da elite, por mais que se grite como
loucos faz-se ouvidos moucos. Seguimos domesticados, cada um no seu quadrado e os tesouros de Eldorado em mãos poucas e outras.
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