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sexta-feira, 4 de maio de 2018

Haja saque



                                Eldorado

Não ( palavra a enfrentar...ou não) serve como desculpa ter culpa ou não ter, acionar a catapulta de matar civil, onde já se viu, se o servil não serviu triture-se. Dar de ombros pros escombros de indigente, sindicância verborrância matança eugênica de mundo superpopuloso guloso que come parede enquanto a grande rede fabrica moedas e outras merdas nefastas como vastas desverdades e beldades de fraude. Desfralda a bandeira fascista, calunia artista, dá suporte ao livre porte que acirra. Nada de incenso e mirra que o renascido não é o redentor e sim o feitor chocado em ovo de serpente. O Papa é boa gente, mas indulgente com usos e abusos. O estadista faz vista grossa pra atrocidades do seu parceiro comercial e coisa e tal. Se fosse um mundo cão seria bom pois cães são dóceis, mundo humano desumano, entramos pelo cano por baixo dos panos anos e anos de malfeitoria, ínfima minoria com a primazia  e a pior acepção da palavra nobre, do lado oposto os pobres. Democracia é retórica da elite, por mais que se grite como loucos faz-se ouvidos moucos. Seguimos domesticados, cada um no seu quadrado e os tesouros de Eldorado em mãos poucas e outras.


                                                                             

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