A poesia, ao menos, sob os auspícios de Vênus, sejamos amenos ou não, na clausura ou na amplidão, tem o condão de nos permitir contrariar o previsto, sem visto de entrada, por estradas multifurcadas. E a cada sopro do vento ou piscada, um invento, um evento criado, versos doces, malcriados, brincadeira a sério, fusão dos dois hemisférios, cara e coroa numa só face da moeda que faz o tempo parar, ao não parar de girar.
Parece comigo
ResponderExcluirDivino....