A poesia é uma pessoa com múltiplas personalidades. Quem a escreve é só um tradutor da sua essência em forma de palavra e verso. Depois desse processo, poema nascido e vivente, ele vira gente, com vida própria e sai por aí buscando mentes e sensibilidades, seus pares de carne e osso feitos de sentimento e palavra, mas essa última só latente, à espera de que a poesia lhe agregue sentido vital e lírico.
É essa entidade, essa pessoa-palavraverso que quero retratar nesta prosa poética:
bálsamo para meus ouvidos
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