Nestes tempos de ódio,
é oportuno falar de amor. Tema recorrente, redundante, mas nunca
extemporâneo. Fruto da retórica ou de indomável impetuosidade, que seja
bússola, estenda pontes, que aponte pra utopia (e não pra entropia) de que só a
beleza e o amor vai nos salvar. Então salve o amor, pra que ele nos salve.
Juntos e com arte, seremos mais que a soma das partes.
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